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O Pix vem se mostrando cada vez mais popular entre os brasileiros. Isso se refletiu (de novo) em 2023: foram quase 42 bilhões de transações efetuadas por meio desse recurso – crescimento de 75% ante 2022.
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Segundo a Agência Brasil, os dados foram divulgados pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e se baseiam em levantamentos do Banco Central (BC) e pela Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs).
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Pix: o “queridinho”
- Quando falamos apenas de transações no sistema, elas estão acima das realizadas com cartões de crédito e débito, TED, cheques, DOC e TEC (estes dois últimos foram descontinuados);
- Juntas, essas formas de transações financeiras somaram quase 39,4 bilhões de operações;
- Todavia, o levantamento sugere que os brasileiros optam por usar o sistema para valores mais baixos: em 2023, a média de transferências Pix foi de R$ 420;
- No que tange os volumes de recursos, o Pix perdeu somente para o TED. O novo “queridinho” alcançou R$ 17,2 trilhões transferidos, ante R$ 40, 6 trilhões do TED;
- Como dito, o Pix foi o preferido para valores menores. Para grandes valores, a população preferiu o TED: foram R$ 45 mil de média por meio desse tipo de pagamento.
Os valores das transferências via TED, contudo, recuaram 0,2% ante 2022. Já os do Pix cresceram 58%, indo de R$ 10,9 trilhões para R$ 17,2 trilhões em 2023.

Após o Pix, os meios de pagamentos preferidos dos brasileiros são:
- Cartões de crédito (17,8 bilhões de transações);
- Cartões de débito (16,3 bilhões);
- Boleto (4,2 bilhões);
- TED (892 milhões).
No que tange os valores, os terceiro, quarto e quinto colocados, respectivamente, foram:
- Boletos (R$ 5,7 trilhões);
- Cartão de crédito (R$ 2,4 trilhões);
- Cartão de débito (R$ 1 trilhão).