Um projeto desenvolvido pela Universidade de São Paulo (USP) une engenharia e medicina para ajudar no auxílio psicoterapêutico e na reabilitação de pacientes que possuam algum tipo de paralisia superior. O aparelho possui como diferencial ser modular e permite ao paciente em recuperação depois de uma paralisia a abrir gradualmente os braços em até 180º.

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Protótipo sling

O desenvolvimento do protótipo sling tem como objetivo desenvolver melhores maneiras de tratar um paciente paralisado. As informações são do Jornal da USP.

O projeto começou com o contato com terapeutas ocupacionais, que auxiliaram a definir a função e desenvolver os parâmetros para a construção do dispositivo.

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O equipamento sustenta o cotovelo, o punho e o dedão, o que deve ajudar bastante no acompanhamento e na assistência de pacientes que passaram por um acidente vascular encefálico (AVE).

Protótipo visa auxiliar na melhora da saúde mental de pacientes com paralisia (Imagem: Julia Zavalishina/Shutterstock)

Outro aparelho já está sendo desenvolvido

  • O foco dessa primeira versão é auxiliar principalmente na melhora da saúde mental de pacientes acometidos por uma paralisia, segundo a pesquisadora Zilda de Castro, Zilda de Castro Silveira, professora na Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo e responsável pelo projeto.
  • Ao mesmo tempo, um novo protótipo focado na reabilitação já está sendo desenvolvido.
  • Ele já foi testado no Departamento de Terapia Ocupacional do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e o paciente verificou conforto e estabilidade enquanto ganhava pequenas amplitudes de movimento.