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Uma nova lei permite que pessoas sem um passaporte da União Europeia ou outras autorizações possam trabalhar na Itália. Para isso é necessário o chamado visto para nômades digitais, pessoas que trabalham de forma remota e que podem viajar enquanto realizam suas atividades profissionais.
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Outro requisito é um seguro saúde válido por todo o período da estadia, que pode ser privado ou do Serviço Nacional de Saúde Italiano, que tem custo de € 2 mil (R$ 10,8 mil) por ano. Candidatos também devem comprovar que possuem acomodações adequadas e que têm sido nômades digitais ou trabalhadores remotos em outros lugares por pelo menos seis meses.
Ainda é exigido um diploma universitário de no mínimo três anos ou uma licença profissional para sua área de atuação. Em último caso é possível apresentar documentação de experiência relevante.
Para conseguir o visto, os interessados devem comparecer a um consulado italiano no local onde residem e apresentar uma declaração assinada pelo empregador. Na Itália, há o prazo de oito dias para solicitar uma autorização de residência no país. É necessário também solicitar um número fiscal italiano.
Pessoas que foram condenadas por qualquer tipo de crime nos últimos cinco anos, mesmo com uma sentença não definitiva, terão seus pedidos automaticamente rejeitados.
Esta post foi modificado pela última vez em 17 de julho de 2024 10:39