Para resolver um processo coletivo no qual foi acusado de cobrança excessiva aos anunciantes, o LinkedIn concordou em pagar US$ 6,625 milhões para encerrar o caso. A plataforma da Microsoft foi acusada de inflacionar o número de pessoas que assistiam a anúncios em vídeo na rede social para elevar os valores de publicidade.
LinkedIn processado:
- Apesar do acordo, o LinkedIn negou irregularidades;
- Além do pagamento em dinheiro, ele também concordou em usar esforços razoáveis por dois anos para contratar um auditor externo para revisar suas métricas de anúncios;
- O acordo abrange anunciantes dos EUA que compraram anúncios no LinkedIn entre janeiro de 2015 e maio de 2023;
- O acordo preliminar foi protocolado na quinta-feira (25) no tribunal federal de San Jose, Califórnia;
- Ele aguarda agora aprovação da juíza responsável para encerrar oficialmente o caso.
O que aconteceu?
De acordo com a Reuters, anunciantes liderados pela TopDevz de Sacramento, Califórnia, e Noirefy de Chicago acusaram o LinkedIn de inflar as métricas de anúncios ao contar as “visualizações” em vídeo do aplicativo dos usuários mesmo quando os vídeos eram reproduzidos apenas fora da tela.
O processo se arrastava desde 2020, quando o LinkedIn divulgou que seus engenheiros corrigiram bugs de software na plataforma de mídia social focada em negócios que podem ter levado a mais de 418 mil cobranças excessivas.
A plataforma forneceu créditos a quase todos os anunciantes afetados. A rede e a Microsoft ainda não se pronunciaram oficialmente.
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Como usar o LinkedIn: 6 dicas para iniciantes
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É uma plataforma muita utilizada por recrutadores e auxilia os usuários a se inserirem digitalmente no mundo corporativo. Confira aqui seis dicas para iniciantes.
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