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O mercado de trabalho em tecnologia em 2025 está passando por uma transformação acelerada. A busca por profissionais com habilidades em inteligência artificial generativa fez explodir a criação de novos cargos – muitas vezes mal definidos, sobrepostos ou com nomes variados.
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Segundo Karin Kimbrough, economista-chefe global do LinkedIn, ouvido pelo Wall Street Journal, uma mesma função pode receber até 40 nomes diferentes, dificultando a vida dos candidatos.
Essa falta de padronização reflete o momento experimental vivido pelas empresas, que ainda tentam entender como nomear, estruturar e preencher funções ligadas à IA.
Bagunça na nomeação de cargos
- Termos como “engenheiro”, “desenvolvedor” ou “especialista” são combinados a expressões como “IA”, “aprendizado de máquina” ou “dados”, criando um labirinto de descrições vagas.
- Apesar da confusão, o mercado para especialistas em IA está aquecido: essas contratações ocorrem 30% mais rápido que a média, segundo o LinkedIn. Mas isso não significa clareza.
- Empresas como a Nationwide e a Carhartt preferem incorporar responsabilidades de IA em cargos já existentes, como engenheiros de software ou cientistas de dados, em vez de criar posições específicas.

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Nomes modernos para funções são mais “descolados”
Já outras companhias observam tendências em gigantes como Google e Microsoft para decidir como nomear suas vagas, tentando parecer atualizadas.
De acordo com dados do Indeed, cargos como engenheiro de IA/ML, praticamente inexistentes em 2019, já representam 0,3% das vagas tech na plataforma em 2025.
O cenário atual é marcado por velocidade: cerca de 20% dos profissionais que mudaram de emprego nos EUA no último ano assumiram funções que nem existiam em 2000, o que, para Kimbrough, mostra o quão rapidamente o mercado está mudando.
