5 hábitos adolescentes dos anos 2000 que já não praticamos atualmente

Veja as principais ações realizadas pelos jovens da época e que hoje muitos nem sabem do que se tratam por conta do avanço tecnológico
Por Matheus Chaves, editado por Wagner Edwards 22/09/2025 02h00
Tecnologia
Garoto utilizando um computador - Stock Imagem: Asso/Shutterstock
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A tecnologia é algo que mexe bastante com a vida das pessoas, trazendo tendências, costumes e até mesmo afazeres que ficam marcados no dia a dia. Com o seu avanço, é normal que alguns hábitos que eram comuns tempos atrás hoje não existam mais. Porém, é sempre nostálgico relembrá-los, não é mesmo?

Se você foi adolescente nos anos 2000, com certeza vai gostar de relembrar algumas coisas que provavelmente você fazia e que hoje a garotada nem sabe o que é. 

5 hábitos dos anos 2000 que adolescentes praticavam, mas que hoje não faz mais sentido

Os adolescentes de hoje nem sonham em fazer o que muitos jovens da mesma faixa etária faziam com a tecnologia disponível da época. Abaixo, confira algumas práticas históricas!

1. Ir à lan house

Lan House
Crianças em uma lan house – Crédito editorial: Joa Souza / Shutterstock.com

No início dos anos 2000 não era comum as pessoas terem computadores pessoais em suas casas. Então, para muitos, ir à lan house era uma das poucas alternativas para ter acesso à internet, jogar os principais games do momento, como o Counter-Strike 1.6 ou até mesmo utilizar o Orkut. 

Além disso, durante bate-papos ao vivo por meio das redes sociais, muitas pessoas usavam a web cam. Porém, às vezes essa prática se tornava um pouco desafiadora, pois em um ambiente com outros indivíduos era normal que eles também aparecessem nas transmissões, mesmo que sem querer. 

2. Jogar em fliperamas 

Fliperama
Ilustração de um fliperama – Imagem: catalyststuff/Freepik

Apesar de ter tido um boom mundial nos anos de 1970, quando surgiu, os fliperamas, que são estabelecimentos de entretenimento com máquinas de jogos eletrônicos e mecânicos operados por meio de moedas e fichas, viveram um de seus auges no Brasil entre os anos de 1990 e 2000. 

As máquinas faziam muito sucesso com jogos de luta, como Street Fighter 2. Um dos fatores que mais atraía as pessoas para esses locais era que com somente 25 centavos ou menos a pessoa podia se divertir por minutos.

3. Esperar até a madrugada para usar a internet

Computador
Adolescente usando computador a noite – Imagem: Arina P Habich/Shutterstock

Hoje em dia as pessoas conseguem ter acesso à internet com grande facilidade, muitas vezes sem interrupções ou grande lentidão. Porém, a realidade dos anos 2000 era muito diferente, já que naquela época a maioria das casas tinha apenas a internet discada, a qual tinha sua conexão compartilhada com a linha do telefone fixo. 

Por esse motivo, usar a internet em dias e horários comerciais era algo muito caro. Sendo assim, diversos adolescentes optavam por esperar a madrugada ou finais de semana para navegar pela web. 

Outro detalhe interessante é que quando alguém precisava utilizar o telefone, era necessário desconectar a internet e esperar o fim da ligação. 

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4. Baixar músicas para gravar em um CD

CDs
CDs – Imagem: truetonizz/Shutterstock

Naquela época ainda não existia uma popularização de streamings de música como hoje, além disso, o uso de aparelhos de som era mais comum e, para isso, era essencial ter um CD. Então, muitos adolescentes optavam por baixar músicas em MP3 e gravá-las em CDs

5. Esperar durante horas para baixar algo

Download
Ícone de download – Imagem: Iurii Motov/Shutterstock

Naquela época, era comum deixar o computador ligado durante muitas horas para baixar algo. Havia clipes musicais, por exemplo, que precisavam de quatro horas ou mais para serem baixados. Isso acontecia porque a conexão com a internet geralmente tinha baixa velocidade.

Matheus Chaves
Colaboração para o Olhar Digital

Matheus Chaves é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital

Wagner Edwards
Editor(a) SEO

Wagner Edwards é Bacharel em Jornalismo e atua como Analista de SEO e de Conteúdo no Olhar Digital. Possui experiência, também, na redação, edição e produção de textos para notícias e reportagens.