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Após um ano de trabalho conjunto entre a Federação Internacional de Automobilismo (FIA), equipes de Fórmula 1, especialistas em sustentabilidade, promotores e parceiros, a F1 anunciou seu primeiro plano de sustentabilidade da história, visando uma redução total de emissão de carbono até 2030. O projeto terá início imediato.
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Como a Fórmula 1 não se trata apenas da corrida, a FIA pretende também usar “logística e viagens ultra-eficientes e escritórios, instalações e fábricas com energia renovável a 100%”. A F1 garante que todos os seus eventos, já no ano de 2025, serão completamente sustentáveis. Isso implica no uso de materiais recicláveis em todos os eventos, eliminando plásticos descartáveis e reutilizando, reciclando ou compostando todo o lixo produzido. Também haverá incentivos para oferecer uma maneira mais ecológica para os torcedores chegarem ao autódromo.
“Reconhecemos o papel crucial que todas as organizações precisam desempenhar para enfrentar este problema global”, disse Chase Carey, presidente do Conselho de Administração da Fórmula 1, em um comunicado. “Ao potencializar o talento, a paixão e o ímpeto inovador imensos de todos os membros da comunidade da F1, esperamos causar um impacto positivo significativo no meio ambiente e nas comunidades nas quais operamos”.

O executivo disse que os motores V6 turbo-híbridos usados desde 2014 são os mais eficientes do mundo, produzindo mais potência com menos combustível em comparação a qualquer outro carro já visto. “Acreditamos que a F1 pode continuar a ser uma líder na indústria automobilística e trabalhar com o setor energético e automotivo para produzir os primeiros motores de combustão interna híbridos de carbono líquido zero do mundo”.
Em 2011, a McLaren foi credenciada como a primeira equipe de carbono neutro da modalidade, mas o esporte vem tendo dificuldades para se livrar da reputação de grande consumidor de combustível, como acontecia na época dos motores V12. Além disso, foram feitas comparações com a já totalmente elétrica Fórmula E.
Via: Extra