Nem Phineas, nem Ferb. Quem construiu uma montanha-russa no quintal de sua casa foi o engenheiro aeroespacial aposentado Paul Gregg. O norte-americano gastou menos de US$ 500 na construção. O vídeo foi postado em seu canal do YouTube, que conta com diversos tutoriais exóticos e de baixo custo.

Apesar de difícil, a ideia de Gregg era a de fugir dos manuais amadores impraticáveis e perigosos disponíveis na internet e trazer o assunto para um verdadeiro profissional, que sabe exatamente o que fazer.

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Gregg recebeu dois prêmios de invenção especial e foi o engenheiro aeroespacial do ano na Boeing, em 1988. Depois de se aposentar, Gregg decidiu dedicar seu tempo livre aos netos e passou a projetar, construir e testar diversas montanhas-russas em seu quintal. Atualmente, ele possui três, com carros especiais para as crianças. O intuito é demonstrar que elas são razoavelmente seguras para dirigir e operar.

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No vídeo, o engenheiro explica que o “brinquedo” que ele tem em sua casa lhe custou um total de US$ 450, assim como demonstra como ele usa matemática, ciências e sua própria experiência de trabalho para projetar e construir os brinquedos. Ele chegou até a escrever um livro sobre o processo.

Paul Gregg diz que, quando criança, era ao mesmo tempo fascinado e aterrorizado por montanhas-russas e, quando cresceu, pensou que poderia fazer algumas melhorias nos métodos de design, análise e fabricação dos brinquedos. “Também senti que poderia aumentar os aspectos de segurança e usar a mais rigorosa metodologia de teste de certificação de engenharia, semelhante ao que havia aprendido na indústria aeroespacial”, explicou ele. “E os netos acharam que seria uma boa ideia.”

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“Vi online algumas pessoas que tentaram fazer montanhas-russas no quintal e pensei que poderia fazer isso muito melhor, então as coisas ficaram fora de controle”, conta Gregg. O que começou como uma tentativa de fazer uma montanha-russa logo levou à criação de três: a original, uma maior e uma menor, chamada Little Rocket, para crianças de apenas dois anos. 

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Fonte: Gizmodo