Às vésperas do Oscar, como já é de costume, os vencedores do Framboesa de Ouro, premiação que elege os piores filmes do ano, consagrou os seus “campeões” na madrugada deste sábado (24). Embora o documentário “Absolute Proof” tenha levado o principal troféu da noite, como pior filme, foi a estreia na direção da cantora SIA, em “Music”, que foi o maior campeão da noite com 3 estatuetas.
Em uma guinada surpreendente, esta edição foi mais política que de costume. O vencedor de pior filme e pior ator, “Absolute Proof”, é um documentário dirigido e “estrelado” por Mike Lindell, CEO da companhia MyPillow, fabricante de travesseiros, que tenta provar que a vitória de Joe Biden na última eleição americana tratou-se de uma fraude eleitoral.
Também no meio de controvérsias políticas, a aparição polêmica de Rudy Giullianio, ex-prefeito da cidade de Nova Iorque, interpretando a si mesmo em “Borat: Fita de Cinema Seguinte”, lhe rendeu dois louros: pior ator coadjuvante e pior dupla em cena (para ele e a fivela de seu cinto).
No meio das indicações que surpreendentemente apareceram entre algumas da premiações dos melhores, como o Globo de Ouro e até mesmo o Oscar, Glenn Close, indicada ao prêmio da Academia e aos piores do ano por “Era Uma Vez Um Sonho”, perdeu o título de pior coadjuvante do ano para Maddie Ziegler do filme “Music”.
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Embora tenha aparecido no Globo de Ouro 2021 nas categorias de Melhor Atriz em filme de Comédia ou Musical e Melhor Música, além da menção à Ziegler, a produção abocanhou os prêmios de pior atriz para Kate Hudson (indicada à premiação da Imprensa Estrangeira de Hollywood) e pior diretora para SIA.
Veja a lista dos demais “campeões”.
Pior Filme
Pior Ator
Pior Atriz
Pior atriz coadjuvante
Pior ator coadjuvante
Pior diretor
Pior roteiro
Pior remake, cópia ou sequência
Pior dupla em cena
Esta post foi modificado pela última vez em 24 de abril de 2021 18:02