O YouTube Shorts está sendo disponibilizado no Brasil a partir desta segunda-feira (7). Ainda em testes, o recurso deve ser liberado apenas para um grupo de usuários. O modelo permite a criação de vídeos no estilo TikTok.

Com o programa, dá para fazer edições rápidas em vídeos curtos, de até 60 segundos. A novidade é que, como a plataforma já possui milhares de conteúdos, é possível adicionar qualquer vídeo (desde que liberado pelo criador) ao Shorts. Para fazer isso, basta clicar no ícone “Criar” que aparece ao lado do “Compartilhar” ao assistir um vídeo no app.

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Ao clicar em “Criar”, é possível selecionar um trecho do vídeo do YouTube para usar no Shorts. Essa, inclusive, é apontada como a principal diferença do programa para os rivais.

“Os criadores estarão no controle e poderão optar por não participar, se não quiserem que seu vídeo esteja disponível para ser remixado. Também trabalhamos com nossos parceiros musicais para garantir que os artistas e criadores tenham uma grande biblioteca de músicas para usar em seus curtas. À medida que expandimos Shorts, a biblioteca e o número de parceiros continuarão a crescer”, disse a empresa.

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TikTok do YouTube, Shorts é lançado Brasil nesta segunda-feira
Imagem: YouTube

YouTube Shorts no Brasil

Quando um vídeo for “pego” para ser usado no Shorts, ainda vai ser possível ver seu local de origem ao assistir o vídeo editado. A ideia é que isso ajude na viralização de conteúdo na plataforma, tanto do conteúdo do Shorts quanto do YouTube padrão.

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Imagem: YouTube

Até o momento, não existe um sistema de monetização no Shorts, mas o Google já está desenvolvendo formatos nesse tipo.

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“Shorts é uma nova maneira de assistir e criar no YouTube, então estamos analisando o que significa monetizar vídeos curtos e recompensar os criadores por seu conteúdo. Estamos profundamente empenhados em apoiar a próxima geração de criadores móveis com Shorts e trabalhamos ativamente em como as opções de monetização serão no futuro”, completa ainda o texto.

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Inicialmente, o Shorts deve ficar disponível para cerca de um quarto dos usuários no Brasil. Nas próximas semanas, o recurso deve ser liberado para todos os usuários.

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