O Disney+ chegou ao Brasil neste ano de 2021 e o grupo já vai lançar o Star+, serviço de streaming focado no público adulto, no dia 31 de agosto na América Latina. E a empresa do Mickey Mouse não para. A plataforma será lançada em três mercados asiáticos ainda este ano.
Bob Chapek, CEO da Disney, disse, durante teleconferência sobre os resultados fiscais do segundo trimestre, que o serviço chega em novembro em Hong Kong, Taiwan e na Coreia do Sul. Isso faz com que o Disney+ seja lançado nesses mercados apenas um mês depois de aportar no Japão, em outubro.
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O planejamento do serviço sofreu uma mudança, com a estreia na Europa Central e Oriental adiada para o verão do hemisfério norte de 2022. A ideia da Disney é conseguir marcar maior presença em partes do Oriente Médio e na África do Sul.
O Disney+ encerrou junho com 116 milhões de assinantes pagos. A quantidade é mais que o dobro dos 57,5 milhões de clientes na mesma época em 2020. O Hulu, que também pertence a The Walt Disney Company, chegou a 42,8 milhões de usuários, valor 21% maior que o ano anterior, e o ESPN+, streaming esportivo da companhia, subiu 75%, com 14,9 milhões de assinantes.
As receitas direto ao consumidor aumentaram 57%, para US$ 4,3 bilhões (R$ 22,5 bilhões), com queda no prejuízo operacional, de US$ 0,6 bilhão para US$ 0,3 bilhão. Essa queda no prejuízo aconteceu por melhores resultados no Hulu, compensando o prejuízo do Disney+.
A principal plataforma do Mickey sofreu com os custos de programação e produção, marketing e tecnologia. As assinaturas e receita do Premier Access no atual trimestre com ‘Cruella‘ compensaram parcialmente o problema. O crescimento de assinantes e aumentos nos preços do varejo refletiram na receita de assinatura mais alta.
Via: Broadband TV News
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