Faltando um pouco menos de quatro meses para a estreia de ‘King’s Man: A Origem’, a 20th Century Studios lançou um trailer sangrento. O vídeo traz cenas do filme, com lançamento marcado para 22 de dezembro deste ano, e recebeu classificação indicativa R lá fora, o que equivale à censura “18 anos” no Brasil.

O novo trailer do terceiro filme da franquia, e prequela, começa com a introdução de Rasputin, interpretado por Rhys Ifans, o Xenophilius Lovegood da série ‘Harry Potter’. Depois, conta um pouco sobre a história da organização de inteligência, cujas raízes remontam à Primeira Guerra Mundial, enquanto os integrantes tentam impedir uma guerra.

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Curiosamente, o trailer legendado em português não recebeu qualquer restrição do YouTube. A versão totalmente em inglês só pode ser assistida dentro do próprio site de vídeos, mediante informação da idade do expectador.

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‘King’s Man: A Origem’ chegou a ser adiado várias vezes, por causa da pandemia da Covid-19. O elenco do filme conta com Ralph Fiennes, Gemma Arterton, Matthew Goode, Tom Hollander, Harris Dickinson, Daniel Brühl, Djimon Hounsou. Charles Dance, Aaron Taylor-Johnson, Neil Jackson, Stanley Tucci, Joel Basman, Alison Steadman, Robert Aramayo e Alexandra Maria Lara.

‘King’s Man: A Origem’ foi adjetivado pelo diretor Matthew Vaughn como mais sério, mas nem por isso chato, em uma entrevista em 2019. O longa se junta a ‘Kingsman: Serviço Secreto’ (2014) e ‘Kingsman: O Círculo Dourado’ (2017), também dirigidos, produzidos e escritos por Vaughn, e baseado livremente nos quadrinhos de Dave Gibbons e Mark Millar.

Harris Dickinson e Ralph Fiennes integram o elenco da prequela da franquia. Imagem: 20th Century/Divulgação

O diretor comentou ainda que os filmes vencedores do Oscar na última década não são grandes épicos, que deixam no público uma vontade de ver novamente. Ele lembrou então de títulos como ‘Lawrence da Arábia’, ‘Doutor Jivago’, ‘Os Incorruptíveis Contra a Droga’ e ‘O Homem Que Queria Ser Rei’.

“Eram grandes épicos, filmes de verdade, mas não eram enfadonhos. Eram aventuras, mas tinham coração e romance. É hora de trazer esse gênero de volta a um público moderno. Estranhamente, quanto mais antiquados nos tornamos, mais fresco parece”, analisou Vaughn.

Via: CBR / Slash Film

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