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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) recebeu nesta segunda-feira (30) mais um carregamento do principal item para a produção das vacinas da Oxford/AstraZeneca contra a Covid-19 no Brasil; o ingrediente farmacêutico ativo (IFA).
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Segundo informações da Agência Brasil, a remessa chegou por volta das 5h50 da manhã no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro e foi levado para a fábrica do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz). A Fiocruz calcula que o IFA recebido poderá ser usado para produzir 4,7 milhões de doses da vacina.
No entanto, mesmo com a chegada da nova remessa, o instituto deve continuar operando abaixo de sua capacidade total, já que a disponibilidade do insumo é menor que a capacidade produtiva da Fiocruz.
Desde o início do ano, a fundação já entregou 91,9 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Foram entregues 4 milhões de doses importadas da Índia e 87,9 milhões produzidas em Bio-Manguinhos.

Nesta segunda-feira o Butantan também entregou uma remessa de doses da CoronaVac, a maior registrada até agora. Com isso, o instituto já disponibilizou 92 milhões de unidades do produto para o Ministério da Saúde. Os dois contratos firmados com o governo federal preveem a entrega total de 100 milhões de doses e agora estão próximos de serem concluídos.
Tanto a Fiocruz, quanto o Butantan já precisaram paralisar as produções de vacinas devido a falta do IFA, produto que é importado da China, o que dificulta o processo gerando atrasos.
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Em maio deste ano, quando ocorreu o atraso dos insumos para o Butantan, o governador de São Paulo, João Doria, disse que ataques de membros do governo federal contra a China podem influenciar na paralização da entrega do IFA e ressaltou a importância da diplomacia brasileira, já que o país depende da importação para a produção de uma das únicas medidas que pode combater a pandemia, além das orientações de uso de máscara e distanciamento social.
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