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Na última segunda-feira (22), a China lançou ao espaço mais um satélite Gaofen-3 (oficialmente nomeado “Gaofen3-02” por ser o segundo de seu tipo) de observação terrestre. O objeto vai reforçar as capacidades de observação e monitoramento do país asiático no espaço.
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Os satélites Gaofen (termo que, no idioma chinês, pode ser traduzido como “alta resolução” ou “alta pontuação”) carregam sistemas de imagem usados pelo governo chinês para a observação de diversas demandas. No caso do Gaofen 3-02, a China pretende usá-lo para observar o oceano com uma resolução de aproximadamente um metro (m) por pixel.
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Satélites de observação são normalmente utilizados para monitorar eventos ocorridos abaixo de sua altura em relação à superfície da Terra. Majoritariamente, são eles que produzem imagens espaciais de fenômenos climáticos extremos, como furacões, tempestades e erupções.
A nomenclatura é relativamente complicada de se entender e, com uma busca no Google, você vai se deparar com dezenas de “Gaofens” lançados: basicamente, o nome refere-se a várias séries de satélites, com objetivos variados. O primeiro foi originalmente lançado em abril de 2013 e, de lá até aqui, outros 22 já voaram para o espaço. O mais recente antes do lançamento de terça-feira foi o Gaofen 5-02 – uma outra série, dentro do mesmo guarda-chuva.
Os satélites Gaofen são produzidos pela Academia de Tecnologia Espacial da China (CAST), o principal setor de desenvolvimento aeroespacial do país. Um foguete Longa Marcha 04 (ou “Chang Zheng 4C” – seu nome no mercado chinês) foi usado para levar o satélite mais recente ao espaço.
Com este, o foguete já conta com 37 lançamentos em seu currículo, sendo que 35 foram um sucesso. A falha mais recente ocorreu em 2019 quando, em maio, o segundo estágio do foguete acabou tendo uma performance abaixo do esperado, resultando na perda do satélite Weixing-33.
A missão foi a quadragésima quinta (45ª) do programa espacial chinês, que investiu pesado em sua expansão nos últimos dois anos e ainda conta com pelo menos mais dois lançamentos até o final de 2021: as missões Ceres-1, que sairá da Terra em 24 de novembro; e a Chang Zheng 3B/E, marcada para 27 deste mês.
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