Uma operação de fiscalização do Ministério da Agricultura para combater fraudes em azeites de oliva levou a suspensão das vendas de mais de 151 mil garrafas de 24 marcas que foram consideradas impróprias para consumo. As irregularidades foram encontradas no Ceará, Goiás, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo

A operação combateu irregularidades em produtos sem registro e contrabandeados. O Ministério da Agricultura descobriu ainda a existência de três fábricas clandestinas que envazavam uma “mistura de óleos vegetais de procedência desconhecida” como azeite de oliva.  

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“Os consumidores não devem comprar os azeites dessas marcas divulgadas. Fica o alerta também para os supermercados, pois o local que estiver com um desses produtos expostos à venda se responsabilizará pela irregularidade e responderá perante o Ministério, com multas que podem chegar a R$ 532 mil”, disse Glauco Bertoldo, diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal.  

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Frasco de azeite de oliva
Governo suspende a venda de 24 marcas de azeite de oliva impróprias para consumo. Imagem: izzet ugutmen/Shutterstock

Confira as marcas denunciadas pela operação:  

  • Alcazar 
  • Alentejano  
  • Anna  
  • Barcelona  
  • Barcelona Vitrais  
  • Castelo dos Mouros  
  • Coroa Real 
  • Da Oliva  
  • Del Toro  
  • Do Chefe  
  • Épico  
  • Fazenda Herdade  
  • Figueira do Foz  
  • llha da Madeira  
  • Monsanto  
  • Monte Ruivo  
  • Porto Galo  
  • Porto Real  
  • Quinta da Beira  
  • Quinta da Regaleira  
  • Torre Galiza  
  • Tradição  
  • Tradição Brasileira  
  • Valle Viejo 

De acordo com o Ministério da Agricultura, a ação tinha como objetivo principal evitar que o consumidor seja lesado, comprando produtos falsificados, principalmente, nas festas de final de ano, onde a procura por azeite de oliva aumenta.  

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