2022 é um ano repleto de novidades: Copa do Mundo, Eleições e também Censo. Para fazer a contagem da população brasileira, além de traçar o perfil sobre a situação econômica, social e cultural nos 5.568 municípios, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vai contratar 266 mil profissionais, sendo a maioria (183.021) para atuarem como agentes recenseadores, sendo uma excelente oportunidade de trabalho e renda para quem está desempregado. As inscrições para o processo seletivo terminam sexta-feira (21) e devem ser feitas na internet.
Veja como se inscrever na seleção de recenseador do IBGE
A contratação dos recenseadores do Censo 2022 será feita por meio de um concurso público sob responsabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
São 266 mil vagas em diversos cargos, com escolaridade mínima de ensino fundamental completo e remuneração que varia de R$ 1.700 a R$ 2.100.
As inscrições podem ser feitas no site da FGV, acessando este link. A taxa de inscrição custa R$ 57,50 para recenseador e R$ 60,50 para agente censitário.
Contratos temporários
Os contratos para quem for aprovado para trabalhar no Censo 2022 serão temporários, com jornada prevista inicialmente de três meses, podendo ser renovada por um mês adicional. Apesar do pouco tempo, os contratados também receberão férias e o 13º salário proporcionais.
Com provas objetivas previstas para o dia 27 de março, os contratados começarão a trabalhar a partir do dia primeiro de agosto, quando começa a maratona para visitar os 78 milhões de lares brasileiros.
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Protocolos de segurança adotados com rigidez
No Censo 2022, o presidente do IBGE, Eduardo Luiz Gonçalves Rios Neto, garantiu que todos os protocolos de segurança contra a Covid-19 serão respeitados com rigidez. E as regras valerão tanto para os agentes quanto para os entrevistados.
“O Censo é a única investigação familiar que cobre todos os municípios do país. É uma oportunidade única de ver o retrato estrutural que é essencial para o planejamento. É uma pesquisa socioeconômica completa”, afirmou o presidente.
O questionário padrão terá 26 perguntas, previsto para ser respondido por 92% da população. Os outros 8% responderão a um mais longo, contendo 77 perguntas.
Uma fase de testes já foi aprovada e muitas entrevistas serão feitas via smartphone, principalmente com uma nova logística na coleta de dados.
Via: Agência Brasil
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