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Até as 18h desta segunda-feira (21), segundo um levantamento do Banco Central (BC), foram registradas mais de 100 milhões de consultas no sistema de buscas de ‘dinheiro esquecido’.
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Com pouco mais de uma semana no ar, a página do BC recebeu 102,7 milhões de buscas até o fim da tarde de ontem. Do total, 100,1 milhões foram pesquisas realizadas por pessoas físicas, apenas 2,5 milhões correspondem às buscas de pessoas jurídicas.

O BC informa que mais de 22 milhões possuem saldo a resgatar, a maioria (21,8 milhões) são pessoas físicas. O restante (251 mil) são empresas.
A consulta, como já informamos aqui, pode ser efetuada por qualquer cidadão ou empresa. Vale lembrar ainda que o sistema dividiu os usuários com saldo a receber em três grupos baseados na data de nascimento (ou data de fundação no caso das empresas). O próprio sistema informa ao cidadão o horário e a data disponível para pedir o saque.
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Datas para solicitar o resgate
- Quem nasceu ou abriu um negócio antes de 1968, pode solicitar o resgate entre 7 e 11 de março.
- Para pessoas nascidas ou empresas fundadas entre 1968 e 1983, o prazo será de 14 a 18 de março (com repescagem no dia 19 de março).
- Quem nasceu ou abriu uma empresa a partir de 1984, a data para solicitar o resgate vai de 21 e 25 de março (com repescagem em 26 de março).
O BC esclarece que quem perder os prazos não deve se preocupar, já que os recursos vão continuar disponíveis nos bancos.
Após o pedido de saque, as instituições financeiras terão uma prazo de até 12 dias úteis para fazer a transferência dos valores. A expectativa é que o Pix ajude a acelerar o ritmo dos pagamentos.
Além dos valores em bancos, o cidadão pode ter outras fontes de ‘dinheiro esquecido’, como, por exemplo, cotas de fundos públicos, revisão de benefícios da Previdência Social, restituições na malha fina do Imposto de Renda e até prêmios de loterias, ressalta o BC.
Via: Agência Brasil
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