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Diversos lugares do Brasil estão liberando a obrigatoriedade do uso das máscaras de proteção contra a Covid-19 em ambientes abertos, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro. No entanto, cada cidade possui suas próprias regras e o conselho geral é que alguns grupos sigam utilizando o equipamento de proteção.
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Apesar de grande parte da população estar vacinada contra o SARS-CoV-2 no país, outros tipos proteção são essenciais para alguns grupos que correm maior risco caso sejam infectados, entre esses métodos, está o uso de máscaras, distanciamento social e lavar frequentemente as mãos.
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De acordo com especialistas, devem continuar seguindo uma proteção mais rígida as pessoas consideradas imunossuprimidas, idosos e crianças, pessoas com comorbidades, além de quem ainda não tomou a vacina contra a Covid-19.
É incluído nas comorbidades pessoas que tenham doenças prévias, como hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares. Mas vale ressaltar que, não necessariamente, essas sejam as pessoas imunossuprimidas, que possuem uma baixa imunidade.
Os imunossuprimidos são aqueles que possuem alguma doença que afeta o sistema imunológico, diminuindo sua capacidade de resposta, é o caso de portadores de câncer, HIV, transplantados e outros.

No Rio de Janeiro, por exemplo, apesar da liberação das máscaras, os imussuprimidos ainda são obrigados a utilizar o equipamento 100% do tempo.
“Precisamos entender que no âmbito comunitário todo mundo tem que estar vacinado, para evitar que a doença chegue nas pessoas imunossuprimidas”, ressaltou o infectologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo, João Prats, em entrevista ao G1.
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