A Mastercard, uma das principais empresas de pagamento do mercado, solicitou na última segunda-feira (4) o registro de 15 marcas relacionadas a criptomoedas, metaverso e NFTs ao Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos.

O plano da companhia é “entrar de cabeça” no mundo cripto com cartões virtuais para pagamentos de bens e serviços no metaverso, um aplicativo para criar NFTs e um marketplace próprio para vender tokens não fungíveis em forma de músicas, obras de arte, texto e vídeo.

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A Mastercard também entrou com pedidos para promover eventos no metaverso na área de finanças, ativos digitais e NFTs. Outra área cada vez mais popular que já está sendo explorada por outras empresas.

Museu virtual de NFTs no metaverso.
App para criar NFTs e um marketplace próprio para vender tokens não fungíveis também estão nos planos da Mastercard. Imagem: Lightspring/Shutterstock

Um exemplo, segundo o Business Insider, foi o Australian Open. O torneio de tênis ganhou uma versão que foi realizada no metaverso Decentraland, um dos mundos virtuais mais populares atualmente.

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Por fim, vale lembrar que esta não é a primeira empreitada da companhia no meio dos criptoativos. A empresa firmou uma parceria com a corretora de criptomoedas Coinbase em janeiro para oferecer uma série de serviços envolvendo ativos digitais.

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Números do metaverso

A ideia do metaverso – que segundo analistas pode valer trilhões no futuro – ganhou força no ano passado depois que o Facebook mudou de nome para Meta e decidiu apostar as suas fichas no desenvolvimento de mundos virtuais. A companhia, inclusive, se prepara para lançar a sua própria moeda digital.

Veja também: Metaverso: O Que é, como funciona, exemplos e muito mais!

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Somente em 2022, um levantamento da Statista mostra que o mercado do metaverso já vale mais de US$ 47 bilhões e pode crescer mais de 20%.

Via: Business Insider

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