O acidente vascular cerebral (AVC) voltou a ser a causa de mortes mais comum no Brasil, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Neurologia. Isso se deu, principalmente, por conta do recuo da pandemia da Covid-19 nos primeiros quatro meses do ano.

Entre janeiro e abril de 2022, os AVCs e infartos foram as principais causas de mortes no Brasil. De acordo com dados do Portal da Transparência dos Cartórios de Registro Civil, foram registradas 32.127 mortes por AVC e 32.093 por infartos.

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O que é o AVC

Ilustração 3D de um vaso sanguíneo
Os acidentes vasculares cerebrais são divididos entre isquêmico, mais leve, e hemorrágico, mais grave e potencialmente fatal. Imagem: Alex Mit/Shutterstock

O AVC é uma doença grave, que representa uma alteração no fluxo sanguíneo do cérebro humano. Os acidentes vasculares cerebrais se dividem em dois tipos: isquêmico, que é o mais comum e menos grave, e hemorrágico, mais raro, mas muito mais grave.

O AVC isquêmico se dá quando os vasos sanguíneos são entupidos por uma trombose ou embolia, este tipo de acidente vascular cerebral corresponde a 80% dos casos. Já o AVC hemorrágico acontece quando os vasos sanguíneos do cérebro se rompem.

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AVC sempre causou muitas mortes

O acidente vascular cerebral sempre foi a principal causa de mortes no Brasil, além dos óbitos, é uma das razões mais recorrentes para o aparecimento de sequelas e incapacitação de pessoas no mundo inteiro.

Apesar de mais comum em idosos, os jovens também correm risco de serem vítimas de um derrame cerebral. O diagnóstico precoce de um AVC é fundamental para evitar sequelas e mortes por conta da doença.

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Entre os principais sintomas do AVC estão dificuldade em andar, falar e compreensão, paralisia ou dormência na face, perna ou braço, perda temporária da visão, tontura, vertigem e confusão mental, dor de cabeça de forte e persistente.

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Via: Nexo Jornal

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