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Um estudo publicado na revista Frontiers in Endocrinology, conduzido por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Bahia, relata que pessoas com pré-diabetes mellitus têm mais chances de desenvolver a forma mais grave da Covid-19.
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De acordo com o portal Tua Saúde, é considerado um quadro de pré-diabetes quando a glicemia em jejum está entre 100 e 125 mg/dl, e de diabetes quando o valor é superior a 125 mg/dl, enquanto o valor considerado normal da glicose em jejum é até 99 mg/dl.

Durante três meses, os cientistas analisaram e compararam os biomarcadores sanguíneos de pacientes hospitalizados, na fase mais crítica da infecção, separando-os em um grupo com pré-diabetes e outro sem tal condição.
Segundo o estudo, foi notada uma associação entre os níveis da citocina interleucina-6 (IL-6) e o desenvolvimento de casos graves de Covid-19. Esse biomarcador, relacionado com a redução da oxigenação no sangue, era maior em 63% dos quadros de pré-diabetes. Com isso, os pesquisadores entenderam que altos níveis de IL-6 podem ser um fator relevante para o agravamento do quadro infeccioso.
Os pacientes pré-diabéticos acompanhados pela pesquisa necessitaram de maior tempo de internação, com uma média de 15 dias comparada à média de 8 dias dos demais pacientes.
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Além disso, os indivíduos com tal condição também precisaram de cuidados intensivos, chegando a 78% dos casos, em comparação a 56% do outro grupo de pacientes. Também foi observado que os pré-diabéticos apresentaram maior grau de lesão pulmonar.
Foram examinados ainda os impactos da doença em pacientes pré-diabéticos depois dessa fase de três meses, mas identificaram diferenças significativas nos parâmetros laboratoriais no período de três meses após a fase aguda da doença, nem alterações importantes nos sintomas residuais entre pacientes com e sem pré-diabetes.
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