A Rainha Elizabeth II do Reino Unido morreu nesta quinta-feira (8), aos 96 anos. A monarca que estava no poder há 70 anos foi colocada em observação médica no Castelo de Balmoral, na Escócia, e a família real foi convocada a ir em seu encontro.
Neste caso, o Palácio de Buckingham deve seguir uma série de protocolos, que são denominados: Operação London Brigde.
O plano prevê que a família e os médicos da rainha estejam presentes no momento do falecimento. O médico chefe é quem controla quem pode visitar a monarca e quais informações serão divulgadas.
Após comunicar a família real, o secretário da rainha, Sir Edward Youg KCVO, deve entrar em contato com a primeira-ministra, Liz Truss, e dizer “London Brigde is down”, um código que significa “a ponte de Londres caiu”.
Em seguida, os chefes dos outros 15 governos onde a rainha é chefe de Estado devem ser avisados. Depois, a mensagem será enviada para as outras 36 nações da Commonwealth, onde a rainha Elizabeth continua a servir como figura simbólica.
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As agências de notícias são as próximas informadas, e um funcionário deve colocar na porta da residência real, o Palácio de Buckingham, uma nota sobre a morte. As bandeiras devem ser colocadas a meio mastro e o Parlamento deve suspender suas atividades.
O então príncipe Charles, novo Rei na linha de sucessão direta, fará um pronunciamento e deve seguir em uma espécie de turnê de luto pelo Reino Unido.
Na internet, os planos incluem mudar o site da família real para uma página com uma curta declaração confirmando a morte da rainha Elizabeth. O site oficial do governo britânico e as redes sociais do governo exibirão uma faixa preta.
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