Siga o Olhar Digital no Google Discover
A governadora de Nova York, Kathy Hochul, declarou estado de emergência após detectar o vírus da poliomielite, responsável pela paralisia infantil, no esgoto de três municípios dos EUA. De acordo com informações do G1, a medida emergencial, anunciada na sexta-feira (9), ficará em vigor até o dia 9 de outubro.
Ofertas
Por: R$ 28,31
Por: R$ 39,90
Por: R$ 678,90
Por: R$ 2.359,00
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 491,92
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 592,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 3.099,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 473,00
As amostras contaminadas, coletadas em abril nos condados de Orange, Rockland e Sullivan, comprovam a circulação do vírus. Em julho, o caso de um adulto infectado foi confirmado no país, o primeiro depois de aproximadamente uma década.
O único modo de prevenir a poliomielite é por meio da vacinação, com três doses, que proporciona uma imunidade de quase 100%. A declaração visa aumentar a disponibilidade de recursos e expandir o número de pessoas autorizadas a administrar a vacina contra a pólio, uma vez que todas as pessoas estão sob o risco de contrair a doença.
Baixa adesão à vacina no Brasil
No Brasil, a baixa adesão da vacina fez com que o Ministério da Saúde prorrogasse a campanha Nacional de Vacinação contra a poliomielite. Um levantamento da pasta mostrou que apenas 34,4% do público-alvo – crianças entre seis meses e 4 anos – foi imunizado, com 3,9 milhões de doses aplicadas.
Segundo informações da Agência Brasil, a meta era chegar a 95% das 11,5 milhões de crianças, mas dados mostraram que 7,5 milhões (mais da metade) ainda não receberam a vacina contra o vírus que causa a paralisia infantil.
Leia mais!
- Parkinson: mulher consegue ‘cheirar’ doença no marido e inspira novo tipo de teste
- Células criadas para lutar contra o câncer ganham “botão” de liga e desliga
- Estudo sugere substituição de carnes por frutos do mar; entenda
“Esse é um problema do mundo inteiro. A cobertura vacinal tem caído. Durante a pandemia essa queda foi mais acentuada em face da tragédia sanitária decorrente da pandemia da covid-19. A estratégia que nós usamos é essa: é conversar com a população brasileira e esclarecer sobre a importância das vacinas do nosso calendário de vacinação, sobretudo para as crianças”, ressaltou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, à época do lançamento da campanha em agosto.
Vale destacar que a ausência da Caderneta de Vacinação não é um impeditivo para se vacinar. O Ministério orienta a quem perdeu o documento procurar o posto de saúde onde as vacinas foram aplicadas para resgatar o histórico de vacinação e fazer a segunda via.
Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!
Tags: