Em decorrência da diminuição dos lucros, o Facebook está encerrando algumas de suas aplicações menos populares e focando seus esforços nos seus serviços de maior destaque. Portanto, a plataforma está realizando uma atualização em cima do Feed principal, com o intuito de permitir que os usuários vejam mais ou menos publicações de amigos, familiares, grupos ou páginas.
Com essa mudança, o próprio Facebook será capaz de incorporar o feedback dos usuários nos rankings do Feed, de modo que, como dito no blog oficial, os sistemas de inteligências artificiais da rede social se tornem mais inteligentes e mais ágeis.
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No momento, o Facebook só permite que os usuários ocultem publicações de pessoas a quem segue ou posts sugeridos. A partir de agora, em ambos os casos, uma nova configuração vai permitir que as pessoas escolham entre “mostrar mais” ou “mostrar menos” de determinando conteúdo. Isso não mudará apenas o conteúdo do feed, mas também tende a melhorar o sistema de inteligência artificial que é utilizado para fazer o ranking do feed.
A plataforma vai mostrar “periodicamente” a configuração dos posts no Feed e os usuários poderão em breve acessar a configuração sobre cada publicação específica. O Facebook também começou a testar o mesmo recurso no formato dos Reels.
Com essas mudanças chegando, os usuários notaram o reconhecimento de suas reclamações à plataforma: de conseguirem “controlar” quais postagens vão ver com mais frequência. A respeito do número de anúncios do Feed e com a chegada de mais cargas deles, a Meta mostra cada vez mais que quer garantir que os usuários estejam satisfeitos com os conteúdos oferecidos nas suas redes sociais.
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Mulher processa Facebook e Instagram por serem “viciantes”
Uma mãe de Blue Springs, Missouri, nos Estados Unidos, entrou com uma ação judicial federal contra o Instagram e o Facebook, ambos da Meta, alegando que ambas as redes sociais “exploraram crianças ao redor do mundo para gerar lucros” e citou a palavra “viciante” a respeito do uso entre os menores de idade.
O processo contém 98 páginas e foi levado para o tribunal federal do Distrito do Missouri. No momento está junto a mais 28 ações judiciais em todo o país que também fazem reclamações sobre os algoritmos das empresas donas de redes sociais, os mesmos que causam dependência, problemas à saúde e mudanças no comportamento.
Para saber mais, acesse a reportagem do Olhar Digital.
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