Facebook no Android (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital)
Em decorrência da diminuição dos lucros, o Facebook está encerrando algumas de suas aplicações menos populares e focando seus esforços nos seus serviços de maior destaque. Portanto, a plataforma está realizando uma atualização em cima do Feed principal, com o intuito de permitir que os usuários vejam mais ou menos publicações de amigos, familiares, grupos ou páginas.
Com essa mudança, o próprio Facebook será capaz de incorporar o feedback dos usuários nos rankings do Feed, de modo que, como dito no blog oficial, os sistemas de inteligências artificiais da rede social se tornem mais inteligentes e mais ágeis.
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No momento, o Facebook só permite que os usuários ocultem publicações de pessoas a quem segue ou posts sugeridos. A partir de agora, em ambos os casos, uma nova configuração vai permitir que as pessoas escolham entre “mostrar mais” ou “mostrar menos” de determinando conteúdo. Isso não mudará apenas o conteúdo do feed, mas também tende a melhorar o sistema de inteligência artificial que é utilizado para fazer o ranking do feed.
A plataforma vai mostrar “periodicamente” a configuração dos posts no Feed e os usuários poderão em breve acessar a configuração sobre cada publicação específica. O Facebook também começou a testar o mesmo recurso no formato dos Reels.
Com essas mudanças chegando, os usuários notaram o reconhecimento de suas reclamações à plataforma: de conseguirem “controlar” quais postagens vão ver com mais frequência. A respeito do número de anúncios do Feed e com a chegada de mais cargas deles, a Meta mostra cada vez mais que quer garantir que os usuários estejam satisfeitos com os conteúdos oferecidos nas suas redes sociais.
Uma mãe de Blue Springs, Missouri, nos Estados Unidos, entrou com uma ação judicial federal contra o Instagram e o Facebook, ambos da Meta, alegando que ambas as redes sociais “exploraram crianças ao redor do mundo para gerar lucros” e citou a palavra “viciante” a respeito do uso entre os menores de idade.
O processo contém 98 páginas e foi levado para o tribunal federal do Distrito do Missouri. No momento está junto a mais 28 ações judiciais em todo o país que também fazem reclamações sobre os algoritmos das empresas donas de redes sociais, os mesmos que causam dependência, problemas à saúde e mudanças no comportamento.
Para saber mais, acesse a reportagem do Olhar Digital.
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Esta post foi modificado pela última vez em 6 de outubro de 2022 13:15