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Depois de “passar” por Saturno, a Lua vai dar sequência à sua “turnê mensal” de janeiro ao “visitar” Júpiter nesta quarta-feira (25), compartilhando a mesma ascensão reta com o maior planeta do Sistema Solar, em um fenômeno conhecido como conjunção astronômica.
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Isso vai acontecer às 23h03 (ressaltando que todos os horários aqui mencionados têm como referência o fuso de Brasília). No Brasil, a dupla será visível a partir das 10h01 da manhã, permanecendo acessível até pouco antes de se estabelecer, às 22h07. Esses dados têm como referência um observador baseado em São Paulo e variam relativamente conforme a sua localização.
Quase ao mesmo tempo, ocorre o chamado appulse, termo que se refere à separação mínima aparente entre dois corpos no céu, de acordo com o guia de astronomia Starwalk Space.
O que diferencia as duas expressões é que, embora o termo “conjunção” também seja utilizado popularmente para representar uma aproximação aparente entre dois corpos, tecnicamente, a conjunção astronômica só ocorre no momento em que os dois objetos compartilham a mesma ascensão reta (coordenada astronômica equivalente à longitude terrestre).
Os astros estarão a 1°48′ de distância um do outro – o que não é perto o bastante para eles caberem dentro do campo de visão de um telescópio, mas o suficiente para serem visíveis a olho nu ou com um par de binóculos.
Segundo o guia astronômico In-The-Sky.org, a Lua estará em magnitude de -11.2, enquanto a de Júpiter será de -2.2, ambos na constelação de Peixes. Quanto mais brilhante um objeto parece, menor é o valor de sua magnitude (relação inversa). O Sol, por exemplo, que é o corpo mais brilhante do céu, tem magnitude aparente de -27.
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Os próximos planetas a fazer conjunção com a Lua em janeiro serão Urano (29) e Marte (31) – que, inclusive, já receberam a visita dela este mês.
Essa série de conjunções ocorre em razão de o nosso satélite natural orbitar a Terra aproximadamente no mesmo plano em que os planetas orbitam o Sol, chamado plano da eclíptica.
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