No início de janeiro o TikTok mandou um comunicado a seus funcionários dos Estados Unidos, cujo endereço residencial não correspondia ao do escritório. A empresa disse que eles podem estar sujeitos a demissões e punições, ao menos que demonstrassem estarem próximos de seu trabalhos. 

A mensagem interna também disse aos funcionários que já haviam retornado aos escritórios designados que precisam atualizar seu endereço residencial imediatamente para evitar ações disciplinares, segundo o Insider.  

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Esta é apenas a ação mais recente que o TikTok tem tomado para reprimir o trabalho remoto. Foi anunciado em julho de 2022 que a partir de agosto todos os funcionários deveriam ir pelo menos 2 vezes por semana para o escritório, e após isso a empresa revogou a data para 1° de janeiro de 2023. 

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Outras empresas, como o Twitter e a Apple, também estão reduzindo radicalmente seu trabalho remoto. Após a posse de Elon Musk na rede social, ele pediu diversas vezes para que seus funcionários voltassem ao presencial. Já  a Apple teve atitudes um pouco mais semelhantes ao TikTok e pediu para que seus trabalhadores fossem pelo menos três vezes por semana para a companhia.

TikTok

O Google não passou fora dessa, em março de 2022 ele disse aos seus funcionários em determinados locais para irem ao escritório 3 vezes por semana a partir de abril. No mesmo mês, a Uber pediu ao seus trabalhadores que ficassem metade do tempo de seus trabalhos no escritório, a partir de abril também.

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 Ao contrário das outras empresas de tecnologia, a plataforma de vídeos ainda não anunciou nenhum corte em massa de trabalhadores. Atualmente, a companhia está mais focada em problemas de segurança, já que muitas entidades dos Estados Unidos começaram o uso dele. 

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