A tecnologia vem impactando a vida de toda a sociedade e propondo uma nova maneira de nos comunicarmos, fazermos negócios com clientes, compras, irmos ao banco, entre tantas outras coisas. Nesse contexto, nos resta a adaptação a uma série de mudanças que vêm acontecendo de maneira veloz.

Durante o processo, falar com as pessoas tem se tornado algo mais prático também, mas exige uma comunicação diferente, eficaz, rápida e que traga solução. Por isso, as empresas que trabalham com atendimento ao cliente precisam usar a tecnologia a seu favor, para estreitar uma relação antiga e criar laços.

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Já parou para pensar que, quando enviamos uma mensagem via WhatsApp, por exemplo, esperemos um retorno rápido? Isso acontece porque estamos mais imediatistas e queremos respostas quase instantâneas. Essa não é uma particularidade de um grupo, mas de todos que utilizam a tecnologia em seu dia a dia.

A TIC Domicílios 2020, pesquisa que estuda o uso das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação) nas residências brasileiras, apontou que há cerca de 152 milhões de usuários de internet no Brasil, o que corresponde a 81% da população acima de 10 anos de idade do país.

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Essas pessoas usam a tecnologia para se comunicar – e, nas empresas, esse caminho não seria diferente. Para atender bem um cliente é preciso, primeiramente, ir onde ele costuma estar e usar ferramentas que já esteja familiarizado.

O pulo do gato

Atualmente, uma marca não pode apenas escutar seus consumidores ou só falar. Não é mais aceitável oferecer apenas um canal de comunicação. E não dá mais para esperar tanto tempo por uma interação. Nesse ponto, a tecnologia é uma aliada.

De acordo com o relatório da Gartner, as empresas estão investindo cada vez mais em hiperautomação. Na pesquisa divulgada, 65% das companhias analisadas vão aumentar o ritmo da digitalização nos próximos anos, buscando melhor atender seus consumidores.

O estudo “Top Strategic Technology Trends for 2022: Hyperautomation” destaca que 56% das empresas já possuem quatro ou mais iniciativas de hiperautomação que colocam o cliente como centro das decisões.

Em média, 55% dos investimentos são direcionados para software e plataformas tecnológicas, enquanto 45% para o desenvolvimento das automações, que são destinadas à geração de maior valor para a empresa e impacto nos clientes.

Investir em tecnologia para bem atender o cliente não é um luxo e sim uma questão de sobrevivência, em especial para atendermos um dos principais mantras das empresas: centralidade no cliente. O uso de ferramentas que possam aproximar as marcas de seus consumidores e dar a opção da escolha para melhorar a experiência do usuário são caminhos necessários e estratégicos para quem quer alavancar os negócios.

Imagem destacada: Blue Planet Studio – Shutterstock

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