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Reguladores chineses divulgaram nesta terça-feira (11) um projeto que visa regular a operação de serviços de inteligência artificial generativa como o ChatGPT. De início, as autoridades desejam que as empresas comprovem a segurança das ferramentas antes do lançamento para o público no país, informa a Reuters. As mudanças não param por aí.
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O que pode mudar?
- A ideia é que os próprios provedores sejam responsáveis pela legitimidade dos dados usados para treinar produtos de IA generativa, sujeitos a represália em caso de descumprimento das normas.
- As empresas podem receber multas, por exemplo, ter serviços suspensos ou até responder criminalmente na justiça.
- Se conteúdo impróprio for gerado por suas plataformas, os responsáveis terão até três meses para aplicar correções e evitar que o caso se repita, acrescenta o projeto do CAC.
- Por fim, o órgão regulador também informa que os provedores de serviços devem exigir identidades reais e informações relacionadas dos usuários.
Apesar de apoiar a inovação e aplicações “seguras e confiáveis” da IA, a entidade afirma ainda que as ferramentas devem estar alinhadas “com os principais valores socialistas do país”.
Segundo o projeto, o público pode se manifestar sobre as propostas até o dia 10 de maio e as regras devem começar a valer ainda este ano.
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As novas normas foram elaboradas pelo CAC, sigla em inglês para Administração do Ciberespaço da China, e chegam justamente quando governos de outros países começam a agir para avaliar os riscos do avanço descontrolado das ferramentas de IA, uma onda que começou nos últimos meses com o chatbot da OpenAI.
Vale lembrar que a medida também acompanha justamente o momento em que algumas gigantes chinesas apostam as suas fichas na tecnologia, incluindo nomes como o Baidu e, mais recentemente, a SenseTime, uma referência no segmento. O Alibaba também revelou seu próprio modelo de linguagem de inteligência artificial que será integrado nos aplicativos da empresa.
Imagem principal: Ascannio/Shutterstock
Via: Reuters
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