O presidente-executivo da Meta, Mark Zuckerberg, declarou que 2023 será o “ano da eficiência” para a empresa. Enquanto o plano de Zuckerberg não apresenta eficácia, um cenário de demissões em massa e redução na qualidade do atendimento ao cliente toma conta das principais notícias envolvendo a empresa.
A equipe de atendimento ao cliente recém-criada pela empresa lida com série de reclamações e solicitações de atendimento envolvendo empresas e influenciadores, que enfrentam dificuldades para entrar em contato com a Meta, após lidar com golpistas e dificuldades técnicas entre as plataformas.
- A Meta é responsável pelo Facebook, Instagram e WhatsApp, e as demissões podem afetar todos os serviços;
- Nos últimos seis meses, a empresa efetuou duas grandes rodadas de cortes de funcionários;
- Outros dois cortes deverão acontecer em breve;
- As próximas rodadas serão responsáveis por demitir cerca de 21 mil funcionários;
- O CEO também encerrou 5 mil posições que estavam em aberto, o equivalente a 30% da força de trabalho.
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Em paralelo a essas mudanças, alguns executivos da Meta se mudaram e estão gerenciando grandes partes da empresa situada no Vale do Silício de suas novas casas – em lugares, como Londres e Tel Aviv. Além deles, Zuckerberg está em licença parental pelo nascimento de seu terceiro filho, relataram funcionários.
Diante das apostas feitas pelo CEO da Meta, os funcionários da empresa lidam com contraste de mudanças e incertezas. As ações da empresa caíram 43% em comparação ao seu pico de 19 meses atrás. Zuckerberg publicou em sua página do Facebook que mais demissões deverão ser anunciadas ainda nesse mês.
Muitos dos funcionários sentem que estão no limbo agora […] Eles estão dizendo que ‘Jogos Vorazes’ encontra ‘O Senhor das Moscas’, onde todos estão tentando provar seu valor para a gerência.
Erin Sumner, ex-funcionária do Facebook
Com informações de The New York Times
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