Siga o Olhar Digital no Google Discover
O El Niño já está entre nós e dessa vez em uma versão mais extrema que vem sendo chamada de “super”. O alerta para o começo do fenômeno foi dado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), órgão ligado à ONU, nesta terça-feira (4).
Ofertas
Por: R$ 39,90
Por: R$ 678,90
Por: R$ 112,40
Por: R$ 2.359,00
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 491,92
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 592,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 3.099,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 505,00
Segundo o órgão, os governos precisam se preparar para ondas de calor extremo e mudanças climáticas durante o segundo semestre. A OMM acrescentou que há 90% de probabilidade de que as condições do El Niño continuem no segundo semestre de 2023 e até o final do ano.
Leia mais:
- Qual é a diferença entre tempo e clima?
- Pássaros estão botando ovos mais cedo por causa do aquecimento global
- Antigos eventos de El Niño revelam limites para projeções climáticas futuras
“O início do El Niño aumentará muito a probabilidade de quebrar recordes de temperatura e provocar mais calor extremo em muitas partes do mundo e no oceano”, disse o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas, em comunicado .
“É o sinal para os governos de todo o mundo mobilizarem os preparativos para limitar os impactos em nossa saúde, nossos ecossistemas e nossas economias”, completou ainda.

O que você precisa saber sobre El Niño?
- O El Niño é um fenômeno meteorológico que eleva a temperatura do Oceano Pacífico;
- Como consequência, há recordes de temperaturas em várias partes do globo;
- O evento começa neste semestre.
Além do calor, o El Niño deve aumentar a seca ou chuvas em diferentes partes do mundo. Isso pode trazer alívio da seca no Chifre da África e outros impactos relacionados ao La Niña, mas também pode desencadear eventos climáticos mais extremos.
“El Niño é basicamente uma mudança na força e direção dos ventos alísios que sopram do leste para o oeste no Oceano Pacífico, o que faz com que a água quente encontrada na parte ocidental do Oceano Pacífico se mova para a região central e oriental do Pacífico”, explica Ángel Adames Corraliza, professor de ciências atmosféricas da Universidade de Wisconsin, nos EUA, à BBC News.
Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!