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A Meta foi condenada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) a pagar R$ 20 milhões em dano moral coletivo e individual após sofrer com vazamento de dados de brasileiros entre 2018 e 2019.
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O que aconteceu:
- Segundo a denúncia, cibercriminosos conseguiram nome, telefone e e-mail de pelo menos 15 milhões de usuários do WhatsApp e Messenger, além da instalação remota de software espião em celulares, deixando ainda mais dados pessoais expostos.
- Outras 14 milhões de pessoas tiveram informações como gênero, religião, cidade natal, data de nascimento, informações de trabalho e até locais onde estiveram violadas.
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Dois processos foram movidos pelo Instituto de Defesa Coletiva. O juiz José Maurício Cantarina Villela, da 29ª Vara Cível de Belo Horizonte (MG), apontou que a falha é responsabilidade de quem lucra com as plataformas, neste caso a Meta.
O valor da condenação chega a R$ 10 milhões por processo e mais R$ 5 mil por dados a cada pessoa afetada pelos vazamentos.
A Meta pode recorrer da decisão e ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso.
Coleta indevida de dados na Austrália
A notícia chega justamente após um tribunal australiano também condenar a Meta a pagar o equivalente a US$ 14 milhões em multas por coletar dados sem autorização através do Onavo, um aplicativo para celular criado para proteger a privacidade dos usuários.
O que aconteceu:
- O julgamento envolve o Onavo, um serviço de rede privada virtual (VPN) oferecido pelo Facebook entre 2016 e 2017.
- O aplicativo foi anunciado como uma forma de manter as informações pessoais dos usuários mais seguras.
- O Facebook usou o Onavo para coletar a localização, horário e frequência que os usuários estavam usando outros aplicativos/sites pelo celular para fins publicitários.
Saiba mais sobre o caso aqui.
Com informações do g1
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