Supostos cadáveres de alienígenas são exibidos no parlamento mexicano

Em audiência na Câmara dos Deputados do México, um ufólogo apresentou o que garante serem dois corpos de alienígenas de quase mil anos
Por Flavia Correia, editado por Bruno Capozzi 13/09/2023 13h47, atualizada em 13/09/2023 21h47
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Nesta terça-feira (12), restos mortais de supostos alienígenas foram apresentados na primeira audiência pública do Congresso do México sobre Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAPs), popularmente conhecidos como Ovnis (sigla antiga que trata de Objetos Voadores Não Identificados).

De acordo com o jornalista e ufólogo Jaime Maussan, que exibiu os dois fósseis, eles foram resgatados em 2017 em uma mina na cidade de Cusco, no Peru, e teriam idade estimada de mais de mil anos. 

Maussan garante que o DNA das múmias de cabeças alongadas, mãos e pés com três dedos, não pertence a seres humanos, com 30% da composição totalmente desconhecida. “São seres não-humanos, que não fazem parte da nossa evolução terrestre”, afirmou Maussan durante a apresentação. As análises foram realizadas na Universidade Nacional Autônoma do México, segundo ele.

Trecho da audiência pública em que os supostos cadáveres são exibidos (2h30min)

México pode se tornar 1º país a reconhecer oficialmente a existência de alienígenas

A audiência teve como objetivo demonstrar dados para incluir os UAPs na Lei de Proteção do Espaço Aéreo, o que pode tornar o México o primeiro país do mundo a reconhecer a presença de seres alienígenas na Terra.

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Após a participação de Maussan, os congressistas mexicanos ouviram o diretor do Departamento de Astronomia da Universidade de Harvard, Abraham Avi Loeb, que participou via videochamada. Ele falou sobre a expedição recém-concluída por sua equipe ao oceano Pacífico, que resultou na descoberta de supostos objetos interestelares.

Também participou da sessão pública o comandante reformado da Marinha dos EUA, Ryan Graves, que foi uma das principais testemunhas da audiência promovida pelo Congresso americano em julho

Segundo ele, assim como acontece com os pilotos civis e militares dos EUA, o “medo de partilhar a própria história” por parte das testemunhas é um desafio a ser enfrentado.

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Flavia Correia
Redator(a)

Jornalista formada pela Unitau (Taubaté-SP), com Especialização em Gramática. Já foi assessora parlamentar, agente de licitações e freelancer da revista Veja e do antigo site OiLondres, na Inglaterra.

Bruno Capozzi é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP, tendo como foco a pesquisa de redes sociais e tecnologia.