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A Amazon recebeu, nesta quarta-feira (27), uma multa de US$ 7,8 milhões (aproximadamente R$ 38 milhões) do órgão de defesa do consumidor da Polônia por supostamente enganar os clientes sobre a disponibilidade de produtos e datas de entrega. Segundo informações da Reuters, o regulador disse ter recebido muitas reclamações de pessoas que não receberam suas encomendas, mesmo após o prazo estipulado pela empresa de e-commerce.
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O que você precisa saber:
- O UOKiK questionou as práticas da Amazon, especialmente a de exibir um contador de tempo na tela indicando um período em que o pedido deve ser feito sem garantia de que chegará no prazo estipulado;
- Segundo o regulador, o consumidor tem direitos sobre a confiabilidade dos prazos fornecidos;
- A Amazon disse que os atrasos são raros e que “os clientes podem entrar em contato conosco no caso de sofrerem um atraso ou cancelamento de pedido, e nós resolveremos isso”;
- A empresa pontuou via assessoria que recorrerá da decisão na Polônia.
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O consumidor médio tem o direito de presumir que as opções de compra, a disponibilidade e os prazos de entrega oferecidos pelos comerciantes não são enganosos.
Tomasz Chrostny, chefe do UOKiK, em comunicado.
Em nota, a Amazon destacou que, no último ano, “colaboramos com o UOKiK e propusemos várias alterações voluntárias para continuar a melhorar a experiência do cliente na Amazon. Seguimos rigorosamente os padrões legais em todos os países onde operamos e discordamos veementemente da avaliação e penalidade emitida pelo UOKiK”.
Multas Amazon
Essa não é, claro, a primeira multa que a Amazon recebe por violações da empresa. Recentemente, a gigante do comércio eletrônico foi condenada a pagar US$ 1,9 milhão (R$ 9,4 milhões, em conversão direta) a mais de 700 trabalhadores para solucionar violações de direitos humanos em dois armazéns na Arábia Saudita.
A empresa de varejo reconheceu as violações em postagem em seu blog, que incluíam moradias precárias e salários atrasados. Saiba mais aqui!
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