(Imagem: rafastockbr/ Shutterstock)
Não é novidade que o Google adotou uma estratégia para conter o uso de adblocks no YouTube, os famosos bloqueadores de anúncios. Esta semana, a gigante de buscas confirmou uma nova investida contra a prática: limitar a qualidade dos vídeos para todos que usam o recurso para driblar propagandas.
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Segundo a empresa, esse tipo de aplicativo viola os termos de serviço do YouTube, já que suspende a divulgação dos anúncios e simula, sem autorização, um dos benefícios do YouTube Premium, versão paga da plataforma.
“Nossos termos não permitem que aplicativos de terceiros desativem anúncios (…) isso impede que o criador seja recompensado pelas visualizações”, diz um trecho do comunicado oficial divulgado pelo Google nesta segunda-feira (15). “Estamos reforçando nossa fiscalização a apps de terceiros (…) especificamente os que bloqueiam propagandas”, acrescenta a big tech.
Vale recordar que o embate do YouTube contra os bloqueadores de anúncios começou em julho de 2023, quando o serviço começou a exibir mensagens contra o uso da ferramenta. Desde novembro passado, o YouTube já limita a quantidade de vídeos que usuários de adblock podem exibir.
A recomendação da empresa para quem não quer assistir anúncios é assinar o YouTube Premium. Um dos benefícios é justamente poder consumir conteúdo sem propagandas. O plano individual sai atualmente no Brasil por R$ 24,90 mensais.
Outra opção é optar pelo plano Família, que permiti adicionar até cinco contas por R$ 41,90 ao mês. Outros recursos únicos do Premium incluem a reprodução de vídeo em segundo plano e acesso ao YouTube Music no mesmo pacote.
Esta post foi modificado pela última vez em 16 de abril de 2024 12:44