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O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, o que obriga profissionais a trabalharem cada vez mais para se destacarem nas empresas. Além das tradicionais 8 horas de segunda a sexta, muita gente acaba fazendo hora extra e até sacrificando os fins de semana em prol da carreira. Mas o excesso de trabalho pode resultar em uma disfunção, tornando o profissional um workaholic, ou seja, viciado em trabalho.
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“Estudos recentes mostram que o vício em trabalho é similar ao do álcool ou cocaína”, conta o consultor de recursos humanos Celso Bazzola. Segundo ele, o pode trazer problemas físicos, mentais e financeiros, já que podem afetar até a empresa. Confira abaixo 5 sintomas de que uma pessoa é workaholic e veja se você é uma delas.
1. Excesso de trabalho
Trabalhar mais de 12 horas por dia, levar trabalho para casa e passar os fins de semana de olho nas mensagens e e-mails de trabalho é um forte indício de que a pessoa é viciada em trabalho. “A pessoa não consegue se desligar do trabalho, deixando de lado sua convivência social”, explica Bazzola.
2. Só fala disso
Mesmo fora do ambiente corporativo, o viciado em trabalho arranja uma maneira de incluir o tema em suas conversas. “Ele cria um novo ambiente, recheado de temas sobre seus negócios. Não há situação que o faça se desligar”, explica o consultor.
3. Sintomas físicos do vício
Segundo o especialista, quem é viciado em trabalho costuma sofrer de insônia, mau-humor, impotência sexual, atitudes agressivas em situações de pressão e, muitas vezes, depressão.
4. Desgaste emocional
Mesmo que pareça uma boa para a empresa, o funcionário viciado em trabalho pode acabar causando problemas. “Para empresa, a situação traz mais desvantagens do que vantagens. Há um desgaste emocional natural do profissional, já que ele estará isolado e restrito ao tema trabalho, bloqueando sua sociabilização o que poderá resultar em sérios transtornos futuros para sua vida”, conta.
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5. Workaholic x Worklover
Não é errado trabalhar esporadicamente até mais tarde, mas é preciso saber identificar os exageros. “É importante diferenciar o amor ao trabalho do vício. Os amantes do trabalho são pessoas que têm completa consciência de seus excessos.
A solução é tentar equilibrar a vida pessoal e a profissional. Muitas vezes, as pessoas não conseguem se organizar e acabam trabalhando mais para obterem os mesmos resultados. O especialista defende que a mente deve descansar para executar um bom trabalho, “Tem que parar de trabalhar até para poder trabalhar bem. É uma questão de lógica”.
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