Pouco depois de a Mi Band 4 ser considerada o vestível mais vendido do mundo, a Xiaomi deu um passo importante para sua sucessora atingir números ainda maiores. A empresa anunciou nesta quarta-feira (15) a versão internacional da Mi Band 5. Este é o primeiro modelo a ser oficialmente vendido fora da China.

A Mi Smart Band 5, como foi oficialmente chamada, é uma versão simplificada da Mi Band 5 lançada no país asiático. O modelo possui visor de 1,1 polegada, rastreamento de atividade para 11 modos de exercício, monitoramento de frequência cardíaca, sono e estresse, além de rastreamento do ciclo menstrual. A pulseira inteligente usa o novo sistema de carregamento magnético, tem resistência à água em até 50 metros e pode durar até 14 dias com uma carga única.

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Em relação às desvantagens em comparação com a versão chinesa, o acessório terá apenas 65 monitores dinâmicos, contra os mais de 100 da original. Além disso, serão duas cores a menos para as pulseiras, com apenas seis, e não terá suporte para NFC e para o assistente pessoal XiaoAi.

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Não foi divulgado o preço do acessório. A Mi Band 5 custa US$ 32, cerca de R$ 170. Como uma versão simplificada, é possível esperar um valor um pouco menor. No Brasil, porém, fica difícil dar uma previsão, já que os produtos acabam sendo um pouco mais caros do que o preço de conversão direta. A data na qual a Mi Smart Band 5 chegará às lojas também não foi revelada, mas é esperado que não demore muito.

Novo smartphone

Nas últimas semanas, surgiram na internet informações de que a Xiaomi está trabalhando em dois novos smartphones, o Cezanne e o Gauguin. Estes, porém, podem não ser os próximos lançamentos da empresa. Isso porque um celular com número de modelo M2007J1SC foi certificado pela gigante chinesa. Com o registro, algumas características do smartphone podem ter sido reveladas.

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Segundo o portal XDA-Developers, o modelo denominado “Cas” terá seu destaque no carregador rápido de 120W. A própria Xiaomi afirmou no ano passado que possuía uma tecnologia de carregamento turbo de 100W capaz de carregar uma bateria em 4.000 mAh em apenas 17 minutos. Na época, a empresa afirmou que algumas limitações tecnológicas impediam a comercialização do acessório, mas que agora podem ter sido resolvidas.

Via: Engadget

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