Consertar um iPhone em um agente autorizado não é algo muito fácil ou barato de se fazer. Em geral, é necessário ir até uma loja própria da Apple ou uma terceirizada, que não costuma cobrar barato, e a situação costuma ser ainda mais complicada para quem não vive em grandes centros. 

Vendo que isso pode ser algo decisivo na hora de escolher um aparelho, a Apple decidiu ampliar seu Provedor de Reparo Independente para, segundo eles, “quase todos os países onde os produtos Apple são vendidos”. Na prática, isso quer dizer que mais pessoas terão acesso a peças genuínas da marca. 

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Atualmente, este programa já existe nos Estados UnidosCanadá e alguns países da Europa. Essa semana, o projeto já chega aqui no Brasil e em outros locais como Austrália, Coréia do Sul e Japão. Até o fim do ano, toda a América do Sul estará coberta pelo programa. 

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Como participar do programa?

Apple costuma multar reparadores que usem peças falsificadas. Crédito: iFixit

Os interessados em se tornar provedores independentes devem se cadastrar no site do IRP assim que o programa estiver disponível para o Brasil. Depois disso, a Apple fará uma avaliação e pode ou não aprovar o cadastro. 

Caso a inscrição seja aprovada, será possível comprar as peças responsáveis pelos defeitos mais comuns, como baterias, telas e ferramentas de diagnóstico. Porém, para problemas mais complexos, o reparador deverá enviar o aparelho para um agente autorizado para a realização do conserto. 

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Porém, é preciso tomar alguns cuidados, já que o contrato da Apple tem algumas cláusulas, digamos, complexas. 

Os reparadores americanos, por exemplo, correm o risco de terem suas oficinas inspecionadas pela empresa e receber uma multa de US$ 1.000 caso sejam encontradas peças falsas em mais de 2% dos reparos realizados. 

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Com informações de The Verge e Apple Newsroom 

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