Nesta quarta-feira (9), o TikTok anunciou que lançará uma campanha contra o bullying junto com seis profissionais de animação digital que compartilham conteúdos na plataforma. O intuito da rede social de vídeos curtos é alertar os usuários sobre as pressões enfrentadas na internet.

A ByteDance afirmou que os criadores selecionados foram os responsáveis por criar a partir do zero as suas campanhas, a fim de deixar claro a perspectiva de cada um deles sobre o combate ao bullying.

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@tiktoktips

Before you comment, Stitch or Duet, remember that you never know what someone is going through 👊 #CreateKindness

♬ original sound – TikTok Tips

A diretora de política do TikTok nos EUA, Tara Wadhwa, afirmou ao portal The Verge que a empresa “vê a campanha como parte de sua estratégia de combate ao assédio”. A representante da companhia ainda disse que o TikTok espera quer seus usuários conheçam suas regras, para pensar sobre os problemas quando um vídeo for removido.

Em sua luta contra o assédio, o TikTok disponibilizou em uma de suas atualizações medidas de exclusão de comentários em massa, além de pop-ups que notificam os usuários que forem detectados compartilhando comentários maldosos.

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A porta-voz da empresa afirmou que entende que as medidas não serão capazes de proteger todos os usuários, mas mostra sobre onde o TikTok quer chegar no combate ao bullying e assédio e que diversas estratégias podem ser utilizadas para isso.

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TikTok: nova política de privacidade permite que app colete dados de biometria facial

O TikTok fez uma pequena atualização em sua política de privacidade nos EUA para deixar claro para os usuários que o app pode coletar dados de biometria facial. Na prática, isso não muda muito, já que os dados já eram usados anteriormente. A intenção da plataforma com a mudança é deixar claro que está avisando sobre a coleta.

Isso não chega à toa. Em fevereiro, a ByteDance foi processada em Illinois, nos EUA, após ser acusada de violar as leis de privacidade com a coleta de biometria facial. A chinesa fez um acordo para pagar US$ 91 milhões e concordou que não iria coletar dados biométricos “a menos que seja expressamente divulgado na Política de Privacidade em conformidade com todas as leis aplicáveis”.

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