Em comemoração aos 10 anos do lançamento do Mi 1, seu primeiro smartphone, a fabricante chinesa Xiaomi anunciou, por meio da rede social Weibo, que os usuários que adquiriram o aparelho na pré-venda receberão um reembolso do valor completo investido na época.
O Mi 1 trazia configurações comparáveis aos smartphones topo de linha da época a um preço menor, mas foi oferecido apenas no mercado chinês. A um preço de 1.999 yuan (R$ 1.611,15, na cotação atual) e com 300 mil pré-vendas confirmadas na ocasião, a empresa que hoje pode liderar o mercado global deve gastar cerca de US$ 57 milhões (R$ 297,66 milhões) em bonificações.
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Mas calma: segundo algumas traduções da imagem postada acima, o reembolso vem em formato de créditos na loja da fabricante. Hoje, evidentemente, você não vai encontrar um smartphone flagship da marca por trezentos dólares, mas há diversos intermediários nessa faixa de preço — fora os itens de outros mercados, desde fones de ouvido até itens de casa inteligente.
Inclusive, um desses smartphones, o Poco X3 e seu irmão mais poderoso, Poco X3 Pro, estão custando mais ou menos esse valor no mercado estrangeiro.
A Xiaomi se destacou mundialmente no mercado de smartphones, tomando o lugar da Apple como a segunda maior fabricante do mundo em julho deste ano. No mesmo mês, a empresa superou a hegemônica Samsung na Europa e, recentemente, ela lançou seu mais recente flagship, o Mi Mix 4.
Mas nem só de celular vive a companhia, que também anunciou um “cão robô” para o mercado chinês.
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