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O CEO e fundador da SpaceX, Elon Musk, disse que a empresa está negociando a oferta de banda larga da Starlink para linhas aéreas, prometendo uma melhoria de velocidade e sinal para voos comerciais por meio da sua plataforma de internet via satélite.
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Especificamente, Musk comunicou as negociações em seu perfil do Twitter, afirmando que, se fossem para frente, elas seriam de “baixa latência e meio giga de conectividade” (“meio gigabit por segundo” é igual a 62,5 megabits, ou “Mbps”). No mesmo tuíte, Musk urge para que seus seguidores entrem em contato com as empresas de linhas aéreas para comunicarem seus desejos de verem a Starlink em aviões comerciais.
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A plataforma de internet via satélite Starlink vem crescendo em popularidade nos últimos meses: em agosto, o produto atingiu a marca de 90 mil usuários – em outubro, mês onde a empresa espera tirar a oferta da “fase beta”, estima-se que ela já tenha superado a casa dos 120 mil clientes, embora isso ainda seja especulativo.
Recentemente, uma notícia interessante sobre a empresa envolveu o Brasil: ao final de agosto, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) disse estar avaliando pedidos de cinco empresas de internet via satélite para entrar no mercado brasileiro – uma delas, confirmadamente, é a SpaceX. Entretanto, o caráter primário das conversas indica que isso deve demorar um pouco a progredir por aqui.
A Starlink funciona por meio de satélites de médio porte lançados pela SpaceX por meio de seus foguetes Falcon 9. Até o momento, a empresa de Elon Musk já lançou 1.740 dos artefatos, e tem clientes em 14 países. Em junho deste ano, o vice-presidente da SpaceX, Johnathan Hofeller, afirmou que a empresa havia demonstrado com sucesso a aplicação da Starlink em linhas aéreas, e que a companhia já estaria conversando com as companhias do setor para uma oferta formal. Não está claro, porém, se as palavras de Hofeller em junho e o tuíte de Musk, agora em outubro, têm relação.
Entretanto, o tuíte de Musk foi recebido com resistência por alguns poucos usuários, que ressaltaram que o CEO deveria primeiro ampliar o acesso ao serviço em áreas ruralizadas dos Estados Unidos, onde, segundo alguns internautas, não há opção alguma de conexão via satélite e as opções cabeadas (fibra óptica ou não) oferecem baixa qualidade.
Outros, empolgados com a novidade, passaram a marcar perfis oficiais de companhias aéreas, assim como pediu o homem mais rico do mundo.
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