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Já faz muito tempo que um dos primeiros exames que o bebê passa depois que nasce é o famoso “teste do pezinho”, que serve para indicar diversas doenças e deficiências. Agora, a boa notícia é que na última quinta-feira (25), o Senado aprovou um projeto que amplia o alcance da triagem para até 53 doenças.
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O projeto é de autoria dos senadores Mara Gabrilli e Jorge Kajuru e foca em levar o exame para hospitais públicos. Atualmente, esse teste só está disponível na rede particular e muitas vezes com preços elevados, o que dificulta o acesso da população de baixa renda.
Novo teste do pezinho
“O [fato de estar apenas na rede particular] impossibilita o acesso da população de baixa renda [a esse teste] e impede que muitas de nossas crianças, portadoras dessas doenças, consigam obter diagnósticos e tratamentos precoces”, explica a senadora Nilda Gondim, relatora da proposta.
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Para efeito de comparação, o teste do pezinho fornecido pelo SUS atualmente é capaz de detectar cerca de seis doenças: enilcetonúria; hipotireoidismo congênito; doenças falciformes e outras hemoglobinopatias; fibrose cística; hiperplasia adrenal congênita; e deficiência de biotinidase.
“Claro que tem doenças que não têm cura, mas, ao mesmo tempo, há patologias, doenças, que, com o diagnóstico precoce, aumenta a chance de essa criança ter independência, algum tipo de independência”, completa a senadora Zenaide Maia.
A proposta agora vai ser votada na Câmara dos Deputados e, se aprovada, deve passar a valer a partir de maio de 2022. Segundo o Ministério da Saúde, o teste do pezinho é gratuito e obrigatório para todos os bebês que nascem no Brasil.
Via Agência Senado