Elon Musk e o Twitter estão sendo processados por um fundo de pensão da Flórida. O grupo de acionistas, que entrou com a ação nesta sexta-feira (6), busca impedir que o bilionário sul-africano conclua rapidamente a aquisição da rede social, pela qual ofereceu US$ 44 bilhões.

A queixa dos acionistas do Orlando Police Pension Fund foi apresentada no Tribunal da Chancelaria de Delaware. Pela lei do estado de Delaware, Elon Musk não pode concluir a compra do Twitter até 2025, apenas se dois terços dos donos de ações da rede social, sem ser o próprio bilionário, aprovem.

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Ainda no processo, o fundo de pensão afirma que o empresário, que também é CEO da Tesla e da SpaceX, se tornou um “acionista interessado”, após comprar mais de 9% das ações do Twitter, há cerca de um mês. Assim, os acionistas exigem o adiamento.

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Além do empresário e da rede social, o conselho do microblog e o presidente-executivo Parag Agrawal são réus no processo. A ação visa também declarar que os diretores da empresa de mídia social violaram seus deveres fiduciários e recuperar honorários e custos legais.

Elon Musk durante inauguração de gigafábrica da Tesla no Texas
Musk ofereceu US$ 44 bilhões pelo Twitter. Imagem: Reprodução/YouTube/Tesla

A agência internacional de notícias Reuters tentou contato com um dos advogados do sul-africano, que não respondeu a um pedido de comentário. Já o Twitter se recusou a dizer algo sobre o processo dos acionistas.

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Elon Musk, a pessoa mais rica do mundo, de acordo com a revista Forbes, deve se tornar CEO do Twitter temporariamente quando fechar a aquisição.

Via: Reuters

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