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Você sabe o que é uma tempestade de meteoros? É uma chuva de meteoros incomum, que apresenta um surto tão intenso, que é capaz de produzir milhares de “estrelas cadentes” por hora. E na madrugada da próxima terça-feira (31), é muito provável que tenhamos a melhor oportunidade, em décadas, de observar esse fenômeno incrível.
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Estudos modernos apontam que as tempestades de meteoros são geralmente provocadas por densas nuvens de partículas ejetadas durante a fragmentação de objetos como um cometa ou um asteroide. Com o tempo, essa nuvem se dispersa na órbita do objeto, formando as chuvas de meteoros anuais. Assim, quanto mais recente for a fragmentação do corpo celeste, mais densa será a nuvem, e consequentemente mais intensa será a tempestade gerada por ela.

Para conversar sobre esse espetáculo que nos aguarda, o Olhar Espacial desta sexta-feira (27) convidou o astrônomo amador Lauriston Trindade, codescobridor das primeiras chuvas de meteoros identificadas por brasileiros e das chuvas de meteoros associadas aos asteroides 2019 OK e 2017 NT5, descobertos pelo Observatório SONEAR.
Ele é professor do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) de Fortaleza, no Ceará, e integrante da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (BRAMON), desde julho de 2015. Também é membro da Organização Internacional de Meteoros (IMO) e foi representante do Brasil e da BRAMON na Conferência Internacional de Meteoros em 2017, na Sérvia, e em 2018, na Eslovênia.
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Apresentado por Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia — APA; membro da SAB — Sociedade Astronômica Brasileira; diretor técnico da BRAMON e coordenador regional (Nordeste) do Asteroid Day Brasil, o Olhar Espacial é transmitido ao vivo, todas às sextas-feiras, às 21h, pelos canais oficiais do veículo no YouTube, Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn e TikTok.
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