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Além de transportar cargas para a Estação Espacial Internacional (ISS), as espaçonaves russas Progress são usadas também em manobras de impulso operacional, que servem para reposicionar o laboratório em órbita periodicamente ou sempre que necessário.
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Com as incertezas que pairam sobre as relações entre os EUA e a Rússia, principalmente após a invasão do país governado por Vladimir Putin à Ucrânia, a NASA optou por usar uma cápsula Cygnus atualmente ancorada na ISS para testar sua capacidade de executar a função, o que é visto pela agência como uma alternativa caso as alianças entre as duas superpotências espaciais se desfaça por completo.

O teste foi realizado na segunda-feira (20), às 12h20 (pelo horário de Brasília), e estava programado para durar cinco minutos, período durante o qual os propulsores da Cygnus seriam disparados.
No entanto, apenas cinco segundos depois de acionado, o motor da espaçonave parou. Nem a NASA nem a Northrop Grumman, fabricante da cápsula, sabem dizer o que pode ter causado o problema.
“Os controladores de voo estão revisando os dados e vão elaborar um plano para os próximos passos necessários para continuar o desenvolvimento dessa capacidade aprimorada como um serviço padrão para a NASA”, diz um comunicado emitido pela agência.
Isso quer dizer que o teste será retomado assim que a origem da falha for identificada, para que a nave Cygnus possa estar plenamente preparada para executar a atividade sempre que necessário.
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Na última quinta-feira (16), por exemplo, uma manobra precisou ser feita pela nave de carga Progress MS-20 (da missão Progress 81), que está ancorada no laboratório orbital desde o início do mês, para mover a estação e protegê-la de uma possível colisão com detritos espaciais.
Se a Rússia realmente abandonar o projeto da ISS, algo que vem sendo anunciado pelo país mesmo antes das tensões políticas atuais, as cápsulas Cygnus vão precisar estar prontas para encarar situações como a enfrentada pelo cargueiro Progress na semana passada.
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