A pandemia de Covid-19 fez com que milhares de empresas ao redor do mundo desenvolvessem mecanismos para lidar com o isolamento social — e mantendo parte da equipe trabalhando. Nesse cenário, o home-office surgiu como grande aliado e, mais tarde, deu espaço aos formatos híbrido e remoto.

O sistema de trabalho remoto já existia, mas o isolamento social mostrou as empresas que, além de evitar problemas de locomoção, o home-office também beneficia o desempenho e a saúde dos funcionários, refletindo no crescimento da empresa.

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Um estudo estadunidense apontou que os nômades digitais são 45% mais produtivos que os funcionários que frequentam os escritórios. Além disso, eles também estão mais felizes, e 91% deles demonstraram satisfação no trabalho — e destacaram a flexibilidade como o principal benefício.

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Países, como Portugal, Canadá e Alemanha, já criaram vistos para os nômades digitais e mudaram as leis para incentivar o turismo de trabalho.

Principais trabalhos remotos

Muito além dos escritórios que adaptaram seus negócios para o home-office, muitas startups estão começando do zero e abrigando profissionais com pouca (ou nenhuma) experiência na área. Entre as vagas, estão:

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  • Assistente virtual: na condição de suporte a empresas ou cargos superiores, cumprindo funções, como caixas de entrada, agendamento de calendários, introdução de dados, entre outros;
  • Representante de atendimento ao cliente: na solução de problemas de clientes, venda de produtos e tudo que envolve o representante de call center;
  • Operador de entrada de dados: envolve coletar e inserir dados em bancos de dados on-line e manter atualizações dos registros das informações da empresa; 
  • Transcricionista: soluciona casos de arquivos de áudio difusos, sotaques pesados e conversa cruzada – mas, muitas vezes, pode exigir habilidades que vão além dos aplicativos com essa finalidade.

Com informações de Euro News

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