Siga o Olhar Digital no Google Discover
Uma nova medicação poderá ser associada ao tratamento contra o câncer de tireoide graças aos seus resultados otimistas na diminuição do avanço do câncer. O Lenvima (mesilato de lenvatinibe) é indicado a pacientes que já passaram por iodoterapia, mas não tiveram sucesso no combate à doença.
Ofertas
Por: R$ 727,20
Por: R$ 27,81
Por: R$ 50,10
Por: R$ 67,95
Por: R$ 10,90
Por: R$ 2.069,90
Por: R$ 56,60
Por: R$ 75,85
Por: R$ 334,32
Por: R$ 23,83
Por: R$ 140,00
Por: R$ 178,49
Por: R$ 204,99
Por: R$ 198,99
Por: R$ 4.299,00
Por: R$ 160,65
Por: R$ 187,00
Por: R$ 209,90
Por: R$ 166,19
O problema mais comum da tireoide é o hipotireoidismo, inflamação na tireoide que pode surgir em decorrência de processo viral ou períodos de longo estresse, diz Marco Aurélio Kulcsar, chefe do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp).
Leia mais:
- Estudo inovador induz células cancerígenas a “cometer suicídio”
- Quais doenças um teste genético pode diagnosticar?
- Nova técnica prevê passos de doenças para acelerar tratamentos
A maior parte deles são benignos e os que são malignos são a menor parte dos nódulos, menos de 20%. Na ergonomia do ser humano, o câncer de tireoide representa 3%.
Marco Aurélio Kulcsar chefe do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Icesp
- Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 750 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de alguma patologia da tireoide;
- Em torno de 60% dessas pessoas não tem ciência sobre esse problema;
- No Estado de São Paulo, cerca de oito mil casos são diagnosticados anualmente com a doença.
Expectativas com o Lenvima
A nova medicação não representa a cura, mas pode apresentar grandes conquistas na tentativa de interrupção do avanço da doença, promovendo maior expectativa de vida, além de não apresentar tantos efeitos colaterais como as demais medicações com o mesmo foco.
“Tem pacientes que fizeram tratamento cirúrgico, às vezes voltou a doença, às vezes faz um segundo tratamento cirúrgico, fez uma ou duas vezes iodo radioativo. Quando você já fez essa dose e essa doença pulmonar ou alguma doença do pescoço, apesar de operada, continua crescendo, você usa essa droga, o lenvatinibe e ela bloqueia o crescimento da doença”, afirma Kulcsar.
Com informações de USP
Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!