Chuva de meteoros atinge seu ápice e pode ser vista até o dia 20; saiba mais

Alfa Centaurídeos atingiu seu ápice e foi flagrada pelas câmeras do Observatório Heller & Jung
Rodrigo Mozelli11/02/2024 18h48, atualizada em 11/02/2024 18h51
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Imagem: Observatório Heller & Jung
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Entre sexta-feira (9) e sábado (10), a chuva de meteoros Alfa Centaurídeos atingiu seu ápice e foi flagrada pelas câmeras do Observatório Heller & Jung, localizado em Taquara (RS) (veja mais abaixo). E tem mais: ela segue ao menos até o dia 20 (terça-feira). Ou seja, há, ainda, mais nove dias para aproveitar.

Segundo o observatório, essa chuva deveria ser mais tímida, dada a quantidade de meteoros por hora, porém, surpreendeu a todos por ter tido taxa maior.

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Observação da chuva de meteoros

  • As pessoas poderão acompanhar a chuva de meteoros dado o céu limpo e o forte calor previsto para os próximos dias;
  • Segundo o observatório, o melhor horário de observação é a partir das 0h e melhora às 2h;
  • O observador deve olhar para a Constelação de Centauro ao sul. Ela está bem visível no Hemisfério Sul.

Confira, abaixo, o vídeo da chuva de meteoros:

Eclipse Solar Total de 2024 será mais emocionante que o de 2017

No dia 8 de abril a Lua cobrirá o Sol num Eclipse Solar Total que poderá ser visto de várias regiões da América do Norte, possibilitando que milhões de pessoas observem o fenômeno. A preparação para esse evento lembra um pouco o que aconteceu em outro eclipse que rolou por lá em 2017, no entanto, dessa vez, as coisas podem ser mais emocionantes.

Os Eclipses Solares consistem na passagem da Lua em frente ao Sol, no entanto, eles podem acontecer de diferentes formas e possibilitando diferentes visões.

  • No anular, a Lua está mais distante da Terra, ou seja, seu diâmetro aparente é menor que  o Sol, fazendo com que ela não o cubra completamente e apareça um círculo de fogo em torno dela;
  • No total, a Lua já está mais próxima da Terra e seu diâmetro aparente é quase o mesmo do Sol, resultando em uma cobertura quase perfeita da estrela;
  • Nos eclipses parciais a Lua cobre apenas uma parte da luz solar;
  • Por fim, também existem os híbridos, que são eventos raríssimos, onde os outros três tipos de eclipses acontecem todos no mesmo dia em um mesmo lugar.

Leia a matéria completa aqui

Rodrigo Mozelli é jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e, atualmente, é redator do Olhar Digital.

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