Com 1,2 milhão de inscritos e 129 vídeos, o canal do jornalista Luís Ernesto Lacombe foi removido do YouTube na última segunda-feira (7) após infringir as regras da plataforma por “nudez ou conteúdo sexual”.

Apoiador do presidente Jair Bolsonaro, Lacombe já havia sido notificado em março deste ano depois de entrevistar Alessandro Loiola, reconhecido como “negacionista” da pandemia do novo coronavírus.
Leia mais:
- Microsoft planeja que o Teams seja o app preferido para trabalho
- Naomi Wolf é banida do Twitter após publicar desinformação sobre vacinas
- Tinder e outros apps de namoro disponibilizam filtro de ‘vacinado’ no Reino Unido
As primeiras informações foram publicadas no Twitter pelo jornalista Guilherme Felitti. “No ano que ficou no ar, o canal só deu palco a apoiadores ferozes de Bolsonaro. Era o creme da ideologia fantasiada de ‘jornalismo’, tal qual Alexandre Garcia. Mesmo com muitos vídeos negacionistas, o canal caiu por infringir as regras do YouTube sobre nudez e conteúdo sexual”, publicou.
Também pela rede social, Lacombe negou que o canal tenha violado alguma regra do YouTube e, assim, sido excluído. O jornalista afirmou que sofreu um ataque de hackers.
Em nota oficial, o YouTube disse que segue investigando o caso. “Após identificarmos um conteúdo que violou gravemente nossas políticas, o canal Luís Ernesto Lacombe foi encerrado. O YouTube está investigando o caso para entender se esta seria uma atividade legítima ou resultado de uma invasão do canal por pessoas mal-intencionadas.”
YouTube Shorts é lançado no Brasil
O YouTube Shorts está sendo disponibilizado no Brasil a partir da última segunda-feira (7). Ainda em testes, o recurso deve ser liberado apenas para um grupo de usuários. O modelo permite a criação de vídeos no estilo TikTok.
Para saber mais, acesse a matéria do Olhar Digital.
Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? Inscreva-se no nosso canal!