Capital paulista já vacinou 60% da população de rua contra a Covid-19

Gabriela Bulhões27/07/2021 19h58, atualizada em 31/10/2022 14h45
Covid-19 vacina
Vacinação drive thru na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), zona norte do Rio. A cidade do Rio de Janeiro retoma hoje (25) sua campanha de aplicação da primeira dose da vacina contra a covid-19 em idosos da população em geral. Hoje serão vacinados os idosos com 82 anos. Imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil
Compartilhe esta matéria
Ícone Whatsapp Ícone Whatsapp Ícone X (Tweeter) Ícone Facebook Ícone Linkedin Ícone Telegram Ícone Email

A imunização contra a Covid-19 já alcançou 60% da população em situação de rua da cidade de São Paulo. De acordo com a prefeitura da capital paulista, foram vacinadas 14,9 mil pessoas desse grupo com as duas doses ou com vacina de dose única.

Do total, foram aplicadas 28,4 mil doses em pessoas acima de 18 anos cadastradas nos centros de acolhida da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. Além disso, a prefeitura falou que as equipes do consultório estão buscando as pessoas em situação de rua tanto nos abrigos municipais como nos pontos de concentração nas calçadas da cidade.

Leia mais:

Vacinação no drive thru do Parque Olímpico, na Zona Oeste do Rio, na manhã de segunda-feira (15) — Foto: Reprodução/ TV Globo

Fonte: Agência Brasil

Covid-19: Ministério da Saúde distribui mais 10 milhões de vacinas para todo o país

Na última segunda-feira (26), o Ministério da Saúde informou que vai distribuir mais 10,2 milhões de vacinas contra a Covid-19 para todo o país. As remessas começarão a chegar a partir de hoje e a entrega de todos os lotes deve ser finalizada até a próxima quarta-feira (28).

Segundo a pasta, serão distribuídas 4,8 milhões de doses da AstraZeneca, 3,3 milhões da Coronavac e 2,1 milhões da Pfizer. Desde o início da vacinação, foram distribuídas 174 milhões de doses de vacinas para todo o país, por meio do Programa Nacional de Imunização.

De acordo com a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que é “muito provável” que a pasta anuncie a redução do intervalo entre a primeira e a segunda dose da vacina da Pfizer no Brasil. Assim, em vez de três meses até a segunda aplicação, o reforço deverá ocorrer no intervalo de 21 dias.

Na verdade, esse é realmente o tempo previsto na bula do imunizante da Pfizer, mas o Ministério da Saúde havia decidido, no passado, ampliá-lo para três meses, sob a alegação de que conseguiria imunizar mais rápido um maior número de pessoas com a primeira dose.

Para saber mais, acesse a reportagem completa no Olhar Digital.

Redator(a)

Gabriela Bulhões é redator(a) no Olhar Digital